LUIS PANINI

Com uma trajetória iniciada em 1996, Luis Panini construiu uma carreira marcada pela versatilidade, sensibilidade artística e excelência técnica. Músico, produtor musical e engenheiro de som, cursou violão erudito pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), onde estudou com grandes nomes da música brasileira como Abel Rocha, Marisa Ramires, Henrique Pinto, Paulo Tiné e Paola Picherzky, e um grande aprofundamento da linguagem no violão de 7 cordas com o mestre Luizinho 7 Cordas.

Panini foi premiado em diversos concursos ao longo da carreira, incluindo o III Concurso Nacional de Violão Musicalis.

Com domínio sólido de diversos estilos musicais, já dividiu o palco e o estúdio com artistas como Paulo Miklos, Roberta Miranda, Sérgio Reis, Guilherme & Santiago e muitos outros. Atuou na última formação da banda do programa do Faustão, tocando ao vivo na televisão aberta nacional — um dos marcos de sua trajetória como sideman.

Sua atuação no teatro musical é igualmente notável: foi diretor musical do espetáculo “Divino Maravilhoso” — homenagem a Ney Matogrosso e Gal Costa — ao lado de Yael Pecarovich e Fabiano Medeiros. Também assinou a concepção e os arranjos do musical “AíPod”, com Edu Berton e Simone Gutierrez, espetáculo de longa temporada e indicado a prêmios do gênero. Em 2014, compôs a trilha e dirigiu musicalmente a montagem de “Noite de Reis”, com direção de Ramiro Silveira, além de integrar o elenco musical do premiado musical “Rita Lee Mora ao Lado”, com Mel Lisboa. E o grande musical Dois Filhos de Francisco produzido pela Time 4 Fun.

Atualmente, está em turnê com a dupla Zezé Di Camargo & Luciano, realizando shows para públicos de mais de 150 mil pessoas. Paralelamente, desenvolve um projeto de produção de conteúdo especializado em equipamentos musicais voltados a guitarra, violão e gravação, reforçando seu papel como referência técnica no cenário musical.

Mais do que um músico de excelência, Luis Panini é um artista que entende a linguagem e a alma de cada projeto. Sua abordagem une empatia, escuta ativa e respeito à identidade sonora de cada artista com quem colabora.

“Versatilidade é mais do que tocar bem diferentes estilos — é entender cada universo e traduzi-lo com verdade.”

“Tecnologia, sensibilidade e conexão humana: é nisso que eu acredito quando produzo música.”